Yo!

È isso aí, segundo post do blog (apesar de que o primeiro foi meio bobo, mas td bem pq ninguém viu msms XD)

E como o prometido, hoje começam as atividades do blog...

Eu vo começar postando um conto sátira de vampiros. Na verdade, eu ainda não terminei ele ^_^', mas ja que eu to escrevendo ele aqui eu vou dar um jeito de terminar, eu juro. (Não estranhem, meus contos são quase tão grandes quanto histórias comuns)

(e todas as minhas histórias são praticamente livros =.=')

Mas, eu vou postar por partes, pra não ficar cansativo pra ninguém.

OK!

 

 Então chega de enrrolação e vamos começar logo com isso!

(Little less conversation and little more action baby)

Lídia é uma garota adolecente que acabou de se transformar em vampira. Para a Bella (Crepúsculo) isso até pode ser um sonho de consumo, mas pra Lídia... Bem... O resto ela conta...

Aproveitem!

Olha só: Meu nome é Lidia e eu sou uma vampira.

         Só isso.

E eu não vou contar a minha história cheia de suspense e frases de impacto. Pra você ter uma idéia, tirei 4,6 na minha ultima prova de redação. Além do mais, eu não sou mesmo uma daquelas vampiras pomposas e lindas que agente vê nos filmes.

         Infelizmente eu não fiquei mais gostosa depois de me tornar vampira. Bem que eu queria. Ta que eu perdi uns quilinhos e meu rosto quase não tem mais espinha. Mas, isso é o que acontece quando agente para de comer batata frita e beber refrigerante. Fora isso... Meu cabelo continua uma merda, minhas estrias não sumiram, um dos meus peitos ainda é um pouco maior que o outro e minha bunda ainda me parece pequena demais.Ah! E não podemos esquecer que eu to usando aparelho há quatro anos e poderia ter tirado na semana passada, mas é claro que eu não posso ir lá e mostrar ao dentista meus caninos super-extra-desenvolvidos.

         Por tanto, não tem porquê eu ficar fingindo ser “ a fodona” uma vez que isso não é verdade.

 Considerando o que eu achava ser os padrões de vida aceitáveis para uma vampira, - uma mulher linda, rica, com roupas de marca, deitada num divã de couro caríssimo, com um luxuoso roupão de camurça e uma tacinha de sangue na mão. – eu tenho um dia-a-dia medíocre.

         Pelo menos, Vladmir, o cara que me transformou, tem a vida um pouco melhor. Ele mora sozinho num apartamento deixado por seus pais. Mas, eu não sei o que ele faz pra se sustentar, já que nunca o vi trabalhando. Mas, vocês acham que aquele filho de quenga me deu alguma ajuda desde que me transformou?

         Não que eu não goste do Vlad mas... eu não gosto dele. Tenho uma profunda antipatia. Não por ele ter me transformado. Mas é que a história é diferente. Eu gostava do Vlad! Gostava mesmo! Foi meu namorado por... por... Por mais tempo que eu queria que fosse.

         Eu conheci Vladmir na festa de uma amiga minha. Eu estava quieta num canto da festa, imaginando o que eu diria pra minha mãe se minha irmã caçula de 13 anos voltasse bêbada – é claro q eu não me preocupei em mover um dedo pra impedi-la, no fundo, eu queria mesmo ver aquela cena. - quando aquele homem maravilhoso apareceu e começou a se aproximar de mim.

- Oi, tudo bem?

- Tudo. Você também é amigo da Vanessa?

- Sim. Um dos milhares de amigos por sinal. Nem sei como pode caber tanta gente em uma casa.

- Estranho! Não me lembro de ter visto você antes.

- Ah! È porque nos conhecemos á pouco tempo. Freqüentamos o mesmo curso de inglês.

- Só mesmo um amigo da Vanessa seria louco o bastante para se dispor á ficar numa sala de aula depois das 7:00 da noite ouvindo um professor com pinta de britânico falando asneira.

- è que eu trabalho durante o dia. – mentira~- Você fala bastante! Por acaso também não é amiga da Vanessa?

- Tento fingir que não sou. Não disse que sou menos louca que você. Só que não tenho saco pra isso.

- Mas, meninas belas como você deixam a noite com um gosto mais doce. Qual o seu nome?

- Lídia.

- Prazer. Sou Vladmir.

         Depois de um tempo de namoro, descobri que “Vladmir” na verdade se chamava José. – Affe! Um poser! – Mas, eu até entendo o lado do rapaz... José não é nome de vampiro! Imagina um vampiro chamado José! È tão out! Tão brega! Já penso? “Lá vem o poderoso vampiro José!” Sentiu a intonação? “Joséééééé!”, “o vampiro Josééééé!”. È horrível! Não combina!

         Mas, até que eu gostava do Vlad! Ele era um bom rapaz e cheio de boas qualidades: Ele era muito bonito, também era charmoso, carinhoso e também era muito bonito!

         Na verdade, Vladmir só tinha um único problema além de ser narcisista, egocêntrico, presunçoso, metido, egoísta, prepotente, orgulhoso e falador... È que o muleque era um grude!

         Ele me ligava de 30 em 30 minutos, mesmo parecendo doente pela manhã e hiperativo á noite.

         Eu tinha que usar sempre uma roupa dois números acima do meu e roupas que não mostrassem barriga, pescoço, pulso ou tornozelo. Caso contrário ele dava um ataque!

         Ele deu mesmo um ataque quando eu joguei uma ou duas dúzias de rosas que ele tinha me dado no lixo. Ordem da minha mãe. È que minha casa estava começando a virar um viveiro de borboletas e abelhas. E minha irmã é alérgica.

         Enfim... A verdade é que, eu não comecei a detestar o Vlad quando terminamos. Na verdade, eu até gostava dele! Cheguei a ficar meio triste. Afinal... Ele era bem bonito!

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È isso aí pessoal... A primeira parte é essa... No próximo post eu coloco a parte 2 ok? Espero que tenham se divertido

Ah! Deixem um comentário dizendo se gostaram, se não gostaram... ou me xingando por zuar a história dos vampiros.

(olhando pelo lado positivo... até agora eu não fiz ninguém brilhar que nem porpurina quando fica no sol)

Hahahaha! Kisses!

See ya!